
Telemedicina em tempos de Covid19
- 27 de May, 2020
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O mundo está a atravessar uma fase muito difícil, onde se aconselha cada vez mais as pessoas a não sairem de casa e a evitarem o contacto social. Em alguns países mais afetados pela Covid19 os Hospitais uniram esforços e priorizaram cada vez mais o atendimento a pandemia. Os esforços económicos também são uma realidade no mundo de hoje, havendo se calhar uma falta de atenção a algumas patologias crônicas ou não, de carácter urgente/emergente ou de pacientes que necessitam de seguimento.
Não há dúvidas que as pessoas não atingidas pela Covid19 necessitem de atendimento médico, e há uma dificuldade enorme devido ao risco de infecção pelo Covid19, onde se aconselham os pacientes a evitarem ir ao hospital.
Então, qual é a solução para esta situação?
A Telemedicina já existe há algum tempo, porém existem e sempre existiram discussões em relação as vantagens, as desvantagens, a sua regulação e a melhor forma de a exercer.
A Telemedicina é a solução mais viável para o atendimento médico para a realidade actual, diminuindo assim as visitas aos hospitais, onde há um risco grande de contágio, não deixando de ser atendido pelo seu médico. Segundo o Portal Brasileiro de Telemedicina, 80% dos pacientes que dão entrada ao Hospital apresentam patologias que poderiam ser resolvidas por teleassistência.
A Telemedicina não tem como objectivo substituir o atendimento presencial, porém serve de suporte ao mesmo e é capaz de fazer uma triagem e saber-se quais pacientes realmente necessitam de atendimento presencial.
O mundo evolui e com ele novas formas de se fazerem as coisas aparecem. Hoje vamos ao banco sem sair de casa, pagamos as contas sem sair de casa, encomendamos comidas e remédios sem sair de casa e a Telemedicina nos permite recebermos orientações médicas sem sairmos de casa.
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